Eu amo a minha Escola
"No aprendizado da vida podemos sentir o carinho de uma amizade e seguir em frente. Mas, ao passar por aqui, antes de partir, deixe a sua contribuição"
ESCOLA MUNICIPAL ALBINA CUNHA OLIVEIRA
Páginas
sábado, 4 de setembro de 2010
A História do Nome da Escola
A Escola Municipal Albina Cunha Oliveira foi fundada em 28 de março de 1978 e recebeu esse nome em homenagem a uma senhora que se destacava por sua bondade e, que também, era mãe do prefeito da época, o Sr. Jurandy Cunha Oliveira. A senhora Albina Cunha Oliveira era filha de Manoel Cunha Bittencourt e Eufrásia Dias Cunha. Seus pais vieram de Portugal e compraram aqui no estado da Bahia a Fazenda Boa Fé, localizada no Município de Santo Estevão, onde se estabeleceram criando gado. Foi nesta fazenda Boa Fé que D. Albina Cunha Oliveira nasceu, no dia 25 de novembro de 1905.
Ela se casou com o fazendeiro Alonso Gonçalves Oliveira, no dia 24 de setembro de 1930, quando ainda ia completar 25 anos. Tinha como nome de solteira Albina Dias Cunha, e era doméstica. Sr. Alonso herdou dos pais a Fazenda Brasileira, no município de Ipirá e lá moraram durante muitos anos.
Sendo uma mulher trabalhadeira e inteligente, com aptidão para negociar (rara entre as mulheres daquela época), abriu uma venda na Fazenda Brasileira, onde podia se encontrar uma variedade de mercadorias. Era uma mulher muito caridosa. Não negava um prato de comida a ninguém que passava pela Fazenda Brasileira, e ainda costurava para as pessoas humildes. Todos a conhecia pelo carinhoso apelido de Dodona. Era também uma mulher religiosa. Tinha um oratório em casa e rezava o terço todas as noites. Teve nove filhos: Etevaldo, Jacy, Cecy, Alonso (conhecido por Alonsinho), Jurandy, Iracy, Juracy e as gêmeas Jilça e Jilma.
Gostava de cozinhar e sabia fazer comidas saborosas, que todos elogiavam.
Sr. Alonso comprou uma casa aqui na cidade, na Rua Aida Curi, onde hoje funciona a Clinica Santo Antonio. Foi quando resolveram fazer a mudança. Ela continuou ajudando os mais carentes. Procurava na rua quem estivesse com fome e dava comida. Naquela época eram muitas pessoas que mendigavam pelas ruas, famintas e dormindo no relento. Ela distribuía roupas e agasalhos.
Por esta razão, o nome da escola foi escolhido pelo povo que decidiu fazer-lhe essa homenagem. Ela morreu numa clinica em Salvador, no dia 19 de setembro de 1976, aos 71 anos de idade, mas foi sepultada aqui em Ipirá.
O seu enterro foi acompanhado por muitas pessoas pobres, que choravam pela falta de sua benfeitora.
Ela se casou com o fazendeiro Alonso Gonçalves Oliveira, no dia 24 de setembro de 1930, quando ainda ia completar 25 anos. Tinha como nome de solteira Albina Dias Cunha, e era doméstica. Sr. Alonso herdou dos pais a Fazenda Brasileira, no município de Ipirá e lá moraram durante muitos anos.
Sendo uma mulher trabalhadeira e inteligente, com aptidão para negociar (rara entre as mulheres daquela época), abriu uma venda na Fazenda Brasileira, onde podia se encontrar uma variedade de mercadorias. Era uma mulher muito caridosa. Não negava um prato de comida a ninguém que passava pela Fazenda Brasileira, e ainda costurava para as pessoas humildes. Todos a conhecia pelo carinhoso apelido de Dodona. Era também uma mulher religiosa. Tinha um oratório em casa e rezava o terço todas as noites. Teve nove filhos: Etevaldo, Jacy, Cecy, Alonso (conhecido por Alonsinho), Jurandy, Iracy, Juracy e as gêmeas Jilça e Jilma.
Gostava de cozinhar e sabia fazer comidas saborosas, que todos elogiavam.
Sr. Alonso comprou uma casa aqui na cidade, na Rua Aida Curi, onde hoje funciona a Clinica Santo Antonio. Foi quando resolveram fazer a mudança. Ela continuou ajudando os mais carentes. Procurava na rua quem estivesse com fome e dava comida. Naquela época eram muitas pessoas que mendigavam pelas ruas, famintas e dormindo no relento. Ela distribuía roupas e agasalhos.
Por esta razão, o nome da escola foi escolhido pelo povo que decidiu fazer-lhe essa homenagem. Ela morreu numa clinica em Salvador, no dia 19 de setembro de 1976, aos 71 anos de idade, mas foi sepultada aqui em Ipirá.
O seu enterro foi acompanhado por muitas pessoas pobres, que choravam pela falta de sua benfeitora.
Assinar:
Postagens (Atom)